O ex-empresário de Britney Spears, Lou Taylor, negou as alegações de que controlava a medicação da cantora e secretamente grampeava o quarto seu quarto. O processo ocorre depois que Britney acusou sua mãe, Lynne Spears, e Lou de ter a ideia de sua tutela. De acordo com documentos judiciais obtidos pela People, os advogados do empresário entraram com uma moção para bloquear um pedido do advogado de Britney para uma prestação de contas completa nos últimos 13 anos de seu Tri Star Sports and Entertainment Group.
A empresa argumenta que ofereceu contabilidade regular durante os 11 anos, que nunca foi rejeitada pela cantora e seu advogado, negando as acusações de Britney acerca do controle de sua medicação e que supostamente teriam grampeado seu quarto. “Ninguém na Tri Star jamais teve qualquer controle sobre o tratamento médico de Spears”, disse à Justiça. “Ninguém da empresa jamais sugeriu monitorar as comunicações eletrônicas de Spears. Jamais tivemos autoridade para aprovar protocolos de segurança. Ninguém aqui está ciente de qualquer dispositivo de vigilância eletrônica oculto colocado no quarto da Sra”.
Ainda, a moção não abordou as alegações de que Britney não tinha permissão para sair de férias no momento desejado e a proibia de usar seu próprio dinheiro depois de atingir um limite de gastos. A equipe de Lou Taylor afirmou que não representava Britney quando sua tutela antes sob o comando do pai da cantora, Jamie Spears, começou em 2008. O término da tutela de Britney deve ser tratado no tribunal em uma próxima audiência marcada para 12 de novembro.